1. Móveis retos funcionam melhor. Possibilitam encaixes nos ambientes.
2. Peças suspensas são sempre bem-vindas: elas privilegiam a circulação.
3. A melhor maneira de visualizar um móvel no ambiente é simular seu tamanho real. No chão, demarque as medidas com jornal. Observe se sobra área para os outros móveis.
4. Escolha elementos que possam mudar de lugar. O banquinho que está na cozinha deve servir para a sala, para a área de serviço etc.
5. Pense na decoração alinhada ao seu dia a dia, e não às ocasiões especiais. “Não faz sentido uma mesa enorme, que ocupe metade da sala, para um lugar onde vivem duas pessoas. Quando o número de convidados for grande, improvise”, afirma Marcus Ferreira.
6. Em busca de leveza visual, prefira as peças que misturem poucos materiais. Se o ambiente é pequeno, o ideal é que os móveis nem sequer sejam notados.
7. Não compre tudo ao mesmo tempo. O ideal é partir do móvel maior. Os demais vêm depois, se sobrar espaço.
8. Peças dobráveis e empilháveis são as grandes aliadas das metragens reduzidas. Dê preferência a elas, desde que o conforto e a estabilidade sejam preservados. Não adianta ter uma mesa dobrável que chacoalha durante o uso.
9. Tenha poucos móveis. Não cabem o sofá nem as poltronas? Fique apenas com o sofá – um que você ame.
10. Opte pela ocupação horizontal, e não vertical. Quanto menos preenchida estiver a parede, mais respiro tem a decoração.
Matéria daqui
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