Você sabia que cada objeto (ou roupa) tem uma casinha para morar?
É justamente um lugar definido pra aquele objeto permanecer e voltar sempre para o mesmo lugar ao fim de seu uso…
Depois do destralhe, desapego, seleção e categorização, o próximo passo é que você defina um lugar permanente pra esse objeto.
Mas, é claro que não se trata de um lugar qualquer! Isso envolve um raciocínio mais lógico…
A primeira pergunta não é “Aonde eu vou guardar isso?”
e sim: “como eu vou procurar por isso quando eu precisar?”
e também: “com qual frequência e onde eu uso isso?”
se ele estiver no cômodo que você o utiliza, próximo de onde você o utiliza, você já está no caminho certo para criar sistemas de organização eficientes!
Gosto muito de usar essa analogia das casinhas, porque ela é simples de entender…
Um objeto tem uma “família! ou seja, uma categoria, e ele também pode ter subcategorias.
Tudo isso vai contribuir para uma escolha certeira na hora de definir as casinha!
Pra ilustrar, vou usar um exemplo super comum…
Guarda-Roupa
Categoria: Roupas/Vestuário
Subcategoria: camisetas, vestidos, calcinhas, calças e assim por diante
Casinhas:
Caixas com tampa – Camisetas
Gavetas/Colmeias – Calcinhas
Cabides – Vestidos
Cestos – Calças
Acho que ficou tranquilo de visualizar essa lógica, né?
E assim como nesse exemplo, eu citei produtos organizadores… Que são ótimos para criar esse “ambiente” das casinhas, delimitando esses limites de áreas e espaços, quase como “cercas” hahaha e tudo fica muito mais visual para voltar ao lugar!
Dica de Ouro
Quando se trata de ambientes em comum com outros moradores, ou outras pessoas contribuem na manutenção da organização, o melhor recurso para identificar as casinhas é o uso de ETIQUETAS! É ler e entender onde fica cada agrupamento de coisas, e aí fica fácil pro objeto encontrar sua família 😀